tag:blogger.com,1999:blog-11740692313643754.post5110123877212540592..comments2023-04-26T08:21:59.517-07:00Comments on Macunaíma Games: Como Lidar com Jogadores “Cabeça-de-Martelo”José Nocehttp://www.blogger.com/profile/07621290810148537213noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-11740692313643754.post-59393852887608974422017-05-12T22:01:45.059-07:002017-05-12T22:01:45.059-07:00Compreendo o seu ponto de vista Felippe, e de cert...Compreendo o seu ponto de vista Felippe, e de certo modo, concordo com você. Realmente, talvez aqui este texto fique um tanto quanto vago e irresoluto, tendo em vista que ele é apenas uma "amostra grátis" recortada de um contexto maior que é o livro. Exatamente por serem apenas amostras grátis do livro, estas postagens com dicas pra mestres não seguem necessariamente uma ordenação cronológica: aqui eu me restrinjo a enquadrar certa situação e propor soluções imediatas para ela. Até porque a métrica completa pra resolução dos problemas aqui apresentados e muitos outros mais, logicamente estará no livro.<br /><br />Sim, conversar com os players é essencial. Assim como a diversão mútua do grupo. Afinal, a diversão do RPG é justamente ser interativo. E creio que esse diálogo começa mesmo muito antes da própria seção de jogo, vem desde a criação do grupo e da escolha dos jogadores. Pretendo abordar com mais detalhes essa questão não só no livro como em outros "drops" futuros aqui no blog. Então peço a você e a todo mundo para aguardarem mais um pouco.<br /><br />E mais uma consideração final que eu gostaria de fazer é que o objetivo do meu livro não é tornar os mestres tiranos e autoritários. Ele também não é nenhum guia definitivo sobre gamemastering (podiam arrumar um termo bacana assim também para a língua portuguesa). Se nem livros consagrados como o Robin's Laws se propõem a serem guias definitivos, quem sou eu pra fazer um. Simplesmente eu quero mostrar o outro lado da moeda, coisa que francamente nunca vi em outros materiais. Acho preocupante ver por ai como muitos mestres estão arraigados na entrega para o seu grupo - o que eu admiro sinceramente - mas o fazem muitas vezes negligenciando a sua própria diversão e desmerecendo o retorno pelo seu trabalho. Vejo muitos mestres se doando ao seu grupo, se desdobrando e fazendo das tripas coração, mas não têm o seu esforço reconhecido pelo mesmo. Afinal, um pouco de consideração e comprometimento não vai arrancar pedaço dos jogadores. O objetivo do meu livro é fazer este trabalho valer realmente a pena. E se meu foco é o que os mestres têm direito de exigir dos jogadores, é porque nenhum outro material aborda este tema. Quanto às formas dos mestres se oferecerem melhor ao grupo como narradores, árbitros, anfitriões, etc, já existem livros aos montes. Mas eu, particularmente, ainda acredito que a virtude está no meio termo. <br /><br />Não reparem o textão. Ele nem é tanto para defender o meu ponto de vista. Mas como a minha abordagem é algo novo, por assim dizer, acho necessário fazer algumas elucidações sobre ela. Por isso eu agradeço pelo seu comentário, assim como o de muitos outros mestres que já me questionaram sobre estes temas. Pois vocês enriquecem e muito este debate.José Nocehttps://www.blogger.com/profile/07621290810148537213noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-11740692313643754.post-30303237980535361372017-05-12T11:17:15.733-07:002017-05-12T11:17:15.733-07:00Achei muito vago e irresoluto, compreendo que depe...Achei muito vago e irresoluto, compreendo que depende do caso. Gostei das idéias mas acho que o bom senso e uma boa conversa (fora de jogo) ajuda muito antes de qualquer outro método. Principalmente se a ambientação é apelativa, ou seja, traz o player para o jogo, com certeza ele vai tentar manter-se dentro dela; afinal o jogo é para a diversão, não sobre massacrar personagens ou mestres.Felippe "Demon Max"https://www.blogger.com/profile/13700888670549085250noreply@blogger.com